Como disse Proust, "a melhor parte da nossa memória está (...) fora de nós. Está num ar de chuva, num cheiro a quarto fechado ou no de um primeiro fogaréu, seja onde for que de nós mesmos encontremos aquilo que a nossa inteligência pusera de parte, a última reserva do passado, a melhor, aquela que, quando se esgotam todas as outras, sabe ainda fazer-nos chorar".
1.2.12
O Turita e eu. Que par!
Alguns anos se passaram sobre a fotografia anterior.
Porque estaria o Turita a chorar? Não fui eu, eu não fiz nada, juro!
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