Como disse Proust, "a melhor parte da nossa memória está (...) fora de nós. Está num ar de chuva, num cheiro a quarto fechado ou no de um primeiro fogaréu, seja onde for que de nós mesmos encontremos aquilo que a nossa inteligência pusera de parte, a última reserva do passado, a melhor, aquela que, quando se esgotam todas as outras, sabe ainda fazer-nos chorar".
9.9.11
Pausa
Durante alguns dias, vou deambular por aí. Quando voltar, lá para o fim do mês, convido os (poucos) visitantes mais ou menos regulares do blog a voltarem ao meu convívio.
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