Como disse Proust, "a melhor parte da nossa memória está (...) fora de nós. Está num ar de chuva, num cheiro a quarto fechado ou no de um primeiro fogaréu, seja onde for que de nós mesmos encontremos aquilo que a nossa inteligência pusera de parte, a última reserva do passado, a melhor, aquela que, quando se esgotam todas as outras, sabe ainda fazer-nos chorar".
10.5.11
Viúva
Tinha acabado de caír uma chuvada.
Breve mas violenta, como é da paraxe.
Mais do que a loja e as pessoas, fica a cor do matope, já que não posso blogar o cheiro...
Nenhum comentário:
Postar um comentário