Como disse Proust, "a melhor parte da nossa memória está (...) fora de nós. Está num ar de chuva, num cheiro a quarto fechado ou no de um primeiro fogaréu, seja onde for que de nós mesmos encontremos aquilo que a nossa inteligência pusera de parte, a última reserva do passado, a melhor, aquela que, quando se esgotam todas as outras, sabe ainda fazer-nos chorar".
28.5.11
Igual...
Aqui, não notei nenhuma diferença. Talvez alguma decadência nos edifícios mas o mesmo ambiente, a mesma luz, os mesmos cheiros.
Se, de repente, aparecesse o Abdul, com a perna a dar a dar, ou o "Pancinhas" a desafiar para um poker de dados a ver quem pagava o whisky, quase que não ficava espantado.
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